quarta-feira, 4 de junho de 2008

administrando os riscos e erros


Agora é a fase das revisões do veleiro. Mas para que tanta revisão? Digamos que está sendo analisada a questão sobrevivência, onde o mínimo de coisas devem/podem dar errado, já que eliminar totalmente o que pode dar errado é quase impossível. Então, o bom senso no diz que devemos olhar cada parafuso, cada conexão, sistema hidráulico, cupilha, eletrônicos, fiação, estado do casco, velas, enfim, tudo...para reduzir os risco e o regresso ser vitorioso.

Risco é a possibilidade de ocorrência de um resultado indesejável, como conseqüência de qualquer evento. Devido às incertezas, o risco é um fato, é inerente . As conseqüências do risco podem afetar o desempenho, o custo, o cronograma de tudo. Para reduzir risco é possível que um projeto tenha que ser reformulado e assim, o risco administrado.
Estamos constantemente sujeitos a risco de todos os tipos. Alguns podem ser evitados, outros não são totalmente eliminados. Para os que não podem ser eliminados, deve-se verificar a probabilidade de ocorrência, a grandeza ou severidade do evento. Assim, os riscos podem ser internos ou externos (do veleiro, clima).
Como avaliar? Decompor o sistema em elementos ou componentes (velas, casco, eletrônicos...); identificar possíveis eventos causadores (soldas da fiação, costuras das velas, estado do motor).
Os riscos estão associados a: maturidade, incertezas, orçamentos, ambiente.

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